[Resenha] O Príncipe do Natal: O Casamento Real



Sinopse:

Um ano depois de Amber ajudar o Príncipe Richard a proteger a coroa, os dois estão prestes a se casar em pleno Natal. Mas os planos do jovem casal são ameaçados por uma crise política que pode prejudicar o futuro reino e pela insegurança de Amber em se tornar rainha.  

Depois do sucesso não esperado de O Príncipe do Natal, a Netflix lançou sua sequência, O Príncipe do Natal: O Casamento Real. Mais um cliché de natal, que amamos, e mais um filme para nós (eu) iludir de que vamos achar nosso príncipe indo escrever uma matéria. 

Para quem não lembra ou não viu o primeiro filme, aí vai um resumo: Amber é uma repórter de Nova York que via para em Aldovia para cobrir uma coletiva de imprensa sobre o Príncipe Richard, que irá assumir o trono após a morte do pai. Porém, o príncipe não aparece na coletiva, deixando os jornalistas frustados. Amber que não quer voltar de mãos vazias, decide se infiltrar no castelo, como a nova tutora da Princesa Emily. O disfarce é facilmente descoberto pela princesa, que decide não contar a ninguém sobre Amber, desde que a jornalista faça uma matéria contando a verdade sobre seu irmão. Por favor, assistam esse filme, pois é maravilhoso. 



Um ano se passa (momento em que o Casamento Real se passa) e Amber está á mil por hora com os preparativos do casamento e preocupada com seu noivo, que está enfrentando uma crise financeira no seu país que está gerando uma insatisfação na população.Além disso, ela começa a perceber que está abrindo mão da sua vida profissional para seguir os protocolos de comportamento e imagem da família real.

Vou confessar que o primeiro filme continua sendo o meu preferido. Mas, a história do segundo filme nós faz pensar mais, pois você jura que matou a charada em um determinado ponto da história, porém quebra a cara lindamente porque não tem nada haver com que você pensou (deixando bem claro que comigo foi assim). Tenho um ponto negativo do Casamento Real que é a mudança da personalidade do pai de Amber. Eu achei ele super chato, irritante e que tem horas que enche o saco, deixando claro mais uma vez que nem ligo pela mudança do ator, mas sim pela personalidade dele. 

No geral, o filme é maravilhoso e já mando um recado para a Netflix: quero/necessito de O Príncipe do Natal: Bebê Real. 






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